sábado, 30 de julho de 2011

Talentos - Papagaio Einstein

Olá a partir de hoje teremos talentos aqui no blog, e para começar o nosso primeiro talento será um lindo e falante papagaio chamado  Einstein, que faz um show de apresentação, imitando diversos animais. Confira!!



Muito show

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Cão desaparecido em Peruíbe

Olá amigos de Peruíbe, esta semana desapareceu um cãozinho da raça Poodle que atende pelo nome de BILLI, aqui esta ele:

Billi

BILLI, era muito apegado aos donos, e um desses donos é uma criança que esta sentindo muito a perda de seu cãozinho, então pessoal quem achar por favor entre em contato com Fabiane o numero é:

Tel (13) 9777-1366 

ou ligar  nos seguintes telefones

POSTO BR BOUGAINVILLE
FONES (13) 3456-3205/3458-4212  

Gratifica-se

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Leão tetraplégico Ariel morre em São Paulo

Olá, pessoal estava lendo o site  Veja como de costume, quando me deparei com essa triste noticia '' Leão tetraplégico morre em São Paulo'' este leão se chamava Ariel, famoso na internet e na televisão, até acompanhei algumas noticias de seu tratamento, ele morreu nesta quarta-feira 27 de julho, em São Paulo como consequência de uma doença degenerativa autoimune não identificada, informou sua dona. Acompanhe noticia completa...




O leão Ariel, de 3 anos, morreu no começo da tarde desta quarta-feira, depois de sofrer                uma  parada cardiorrespiratória. O felino, que sofria de uma doença degenerativa e 
estava  tetraplégico, ganhou fama quando seus criadores começaram uma corrente
na internet  para arrecadar recursos para que ele voltasse a se movimentar. 
O animal vivia em Maringá (PR), mas  estava em São Paulo há mais de um mês, onde era
 submetido a um tratamento veterinário. Conhecido como plasmaférese, o procedimento
 remove elementos do plasma sanguíneo  que possam ser responsáveis por algumas
 doenças.
 Os primeiros problemas de locomoção apareceram em julho de 2010.
 Na capital paulista recebia doações de plasma sanguíneo de outros leões.
Ariel sofreu uma crise convulsiva nesta terça-feira e apresentou acumulo
 de líquido ao redor do pulmão. Nesta quarta, entretanto, sua dona Raquel
 Ferreira Borges da Silva, contou que ele havia apresentado uma visível 
melhora. "Quando a veterinária começou a aplicar o tratamento, eu
 percebi que ele estava bem e fui tomar banho", lembra Raquel, com 
a voz embargada. "Quando voltei para a sala eles já estavam tentando
 reanimá-lo. Hoje é o pior dia da minha vida. Estou muito triste" 
A veterinária Livia Pereira Teixeira, que cuidava de Ariel há sete meses
, confirmou que ele estava aparentemente bem pela manhã e respirava 
sem dificuldades. Na hora do almoço, depois de beijar a barriga do 
animal, limpar seus olhos e, com a ajuda de outra veterinária, mudar 
Ariel de posição, percebeu que ele tinha sofrido uma parada respiratória.
 Livia tentou, em vão, reanimá-lo com injeções de adrenalina e massagens
 cardiorrespiratórias. “Ele era como um filho", contou.
Antes de ser enterrado em Maringá, o corpo do felino será levado
 para a Universidade de São Paulo (USP), onde passará por uma
 necrópsia. "Preciso saber o que realmente aconteceu com
 ele", diz Raquel, chorando.



Algumas imagens de Ariel antes e durante o tratamento

                                                          
 Ariel participa de programa de TV em São Paulo, em 2010; no mesmo ano, o leão Ariel ficou doente, perdeu o movimento das patas traseiras e, desde então, passa o tempo deitado, precisando de ajuda dos criadores para poder se locomover. Uma comunidade na internet se mobiliza agora para custear o tratamento do animal

Com menos de um ano de idade, Ariel brinca na piscina da casa de seus donos, Ari e Raquel, em Maringá
Ariel é 
Aos dois anos, antes da paralisia, Ariel posa para foto ao lado da dona, Raquel Borges, em Maringá (PR)



Queria parabenizar a todas as pessoas que ajudaram no tratamento de Ariel, que deram muito amor e carinho a ele. Que Deus ilumine Ariel onde estiver.

Fica  na Paz!!!  

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Raças de cães

Olá pessoal, esta semana falaremos sobre o Poodle, uma raça bem popular, e cheia de elegância, sendo assim nossa terceira raça da semana confira:

Poodle


Talvez seja uma pena que este cão tenha sido mais admirado pela maneira como sua pelagem é cuidada para exposições e concursos do que por sua excepcional inteligência e seu passado de caçador. Mesmo assim, os Poodles se tornaram uma das raças mais amadas do mundo.

Hitória
Embora já se conheça o Poodle na Europa Ocidental por pelo menos 400 anos, suas origens são incertas. Muito versátil, ele pode interagir em vários lugares e ambientes, como no campo, em que os poodles franceses eram usados para buscar e trazer as aves abatidas durante a caça, geralmente caídas na água (Caniche, o nome francês para o Poodle, deriva da palavra canard, que significa "pato"); como também no circo, em que a combinação da aparência elegante com sua natureza voltada para o show e o entretenimento fazia com que os Poodles sacudissem as platéias. Existem três variedades de Poodles: o Gigante, o Médio e o Toy, diferindo apenas em tamanho.

Temperamento
Ativos e equilibrados, os Poodles são inteligentes, amigos e extremamente leais.

Características
Cabeça: Seca bem esculpida, portada alto, bochechas achatadas, lábios que se fecham de maneira apertada. A trufa nasal, os lábios, os olhos e as bordas da pálpebras são geralmente pretos, podendo variar de acordo com a cor da pelagem.

Orelhas: Grandes e longas, de inserção baixa, pendentes e rentes às bochechas.

Olhos: Amendoados, escuros e inseridos bem separados um do outro.

Pernas: Membros anteriores e posteriores retos e musculosos.

Pelagem: Abundante, com textura firme, crespa por características da raça, e todas as cores sólidas, sem a composição de uma outra cor.

Corpo: Peito profundo, dorso curto e lombo musculoso.


Patas: Pequenas e compactas, com dígitos bem arqueados, almofadas plantares amplas e unhas escuras.

Cauda: De inserção alta, portada obliquamente, em geral amputada quando o país permite.

Tamanho
Toy: até 28 cm; anão: de 28 a 35 cm; médio: de 35 a 45 cm; gigante:de 45 a 60 cm, tolerando-se mais 2 cm.

Poodle anão O Poodle anão é menor que o Médio e maior que o Toy, tendo sido muito popular nos anos 50.

Tipo de pêlo Os Poodles têm a vantagem de não soltarem os pêlos, mas estes crescem continuamente e, por esse motivo, precisam de tosas regulares.

Estilo de tosa

Tosa leão

Tosa holandesa

Tosa carneirinho

Tosa filhote


Poodle gigante Não é verdade que o Poodle Gigante seja mais saudável; isto não tem base cientifica 


Filhote
filhotes de Poodle mini Toy

Vacinação de cães e gatos



Cada vez mais cães e gatos são tratados como membros de nossa família, vivem dentro de nossas casas, dormem em nossas camas, dividem abraços e carinhos conosco e com nossos filhos. Por isso é muito importante mantermos hábitos de higiene, além dos cuidados com a saúde do nosso bichinho.
Visitas regulares ao veterinário são fundamentais, ele é o profissional mais capacitado a te dar orientações sobre alimentação, manejo em geral, cuidados de higiene, vermifugação e vacinação!
Com o crescimento e desenvolvimento da medicina veterinária, hoje contamos com vacinas de excelente qualidade, que previnem o desenvolvimento das principais doenças que acometem cães e gatos e também de algumas zoonoses (doenças que passam dos animais para o homem). Portanto, é fundamental que desde filhote, você vacine seu animal, para mantê-lo saudável e livre de algumas doenças, além de estar cuidando da saúde da sua família.
Esquema de vacinação de cães

45 a 60 dias de vida: 1ª dose da polivalente (esta vacina auxilia na prevenção contra cinomose, hepatite infecciosa, adenovírus tipo 2, coronavirose, parainfluenza, parvovirus e leptospirose)
21 a 30 dias após 1ª dose: 2ª dose da polivalente
21 a 30 dias após 2ª dose: 3ª dose da polivalente
3 a 4 meses de idade: anti-rábica
A partir dos 30 dias de idade o filhote também pode ser vacinado contra a gripe canina, ou Tosse dos canis (Bordetella bronchiseptica), essa vacina é indicada principalmente para animais que vivem com outros cães, frequentam petshops e hoteis para cães.
Hoje já contamos também no mercado com vacina contra leishmaniose e leptospirose, de acordo com a região que você mora, e do estilo de vida do seu animal, pode ser necessária ou não a realização dessas vacinas.
Esquema de vacinação de gatos


45 a 60 dias de vida:
 1ª dose múltipla
Quadrupla: previne contra panleucopenia, rinotraqueíte, calicivirose e clamidiose
Quintupla: previne contra contra panleucopenia, rinotraqueíte, calicivirose, clamidiose e leucemia felina*
21 a 30 dias após 1ª dose: 2ª dose múltipla
21 a 30 dias após 2ª dose: 3ª dose múltipla
Entre 3 e 4 meses de vida: Anti-rábica
* Para gatos que só vivem dentro de casa e não vão a rua, logo não entram em contato com outros animais, só há necessidade de vacinar com a quadrupla felina, a quintupla é indicada para animais que tem livre acesso a rua e logo contato constante com outros gatos.
E porque não vacinar todos os gatos com a quintupla?

Ainda são comuns as reações pós vacinais a aplicação da quintupla, como fibrossarcoma (nódulo maligno no local da aplicação) e choque anafilático. Além disso é indicado fazer um teste sorológico para leucemia, antes da aplicação da quintupla.
O que é importante perceber, é que não existe um esquema único de vacinação, dependendo da região que o animal vive, e também do estilo de vida da família, esse esquema pode ser alterado. Por isso é fundamental que seu animal passe por uma consulta veterinária prévia a vacinação, para que o veterinário monte um esquema de vacinação adequado ao seu animal.
E atenção!! Na hora de vacinar seu animalzinho, procure um médico veterinário. A conservação e a aplicação adequada interferem no resultado da vacinação. E tanto para cães quanto para gatos, o reforço das vacinas deve ser anual.

DÚVIDAS FREQUENTES QUANTO À VACINAÇÃO:
- Peguei um animal adulto, mas não sei se ele é vacinado. O que fazer?
Nesses casos a recomendação é vacinar o animal, mesmo que ele ja tenha sido vacinado, sendo necessária uma dose de reforço para as vacinas multiplas. Antes da vacinação esse animal deve passar por uma consulta, para avaliar se ele está apto a receber a vacina. Isso porque um animal debilitado, com verminose ou mal alimentado, tem sua imunidade comprometida e consequentemente compromete a vacinação pois diminui a produção de anticorpos.
- Meu animal vacina na campanha do governo todo ano. Ele recebe todas as vacinas?
Não. Nas campanhas do governo, a única vacina que é feita é contra a raiva, para vacinar seu animal, contra as outras doenças é preciso procurar um médico veterinário particular.
- Cadelas e gatas prenhas ou no cio, podem ser vacinadas?
Não é recomendada a vacinação nessas situações, pois a vacinação pode não ser 100% eficaz.
- Meu animal teve reação após a vacina. Não poderei mais vaciná-lo?
Não deixe de vacinar seu animal, porém não temos como saber se o animal vai novamente desenvolver algum tipo de reação alérgica, não só a local, como reações de envolvimento sistêmico. Em animais que já tiveram alguma reação, pode-se tomar medidas para diminuir as chances de ocorrer alguma reação vacinal como:
- o uso de anti histamínicos nos dias que antecedem a vacinação. (Somente com prescrição do médico veterinário)
- vacinar esse animal com uma vacina por vez. Algumas vezes vacinamos contra raiva, v10, gripe, giardia, tudo num mesmo dia. Não há problemas na maioria dos animais, mas num cão com histórico de sensibilidade, vale a pena fazer uma de cada vez.
- certifique-se que o animal está se alimentando bem, que não há parasitismo (tanto vermes, quanto pulgas e carrapatos). Esses são fatores, que podem interferir na imunidade do animal e consequentemente favorecer reações adversas pós vacinais.



Fonte:dicas veterinárias

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Poodle enfrenta dois rottweilers para salvar dona que estava sendo atacada no Paraná

Maria Helena e Manchinha, o poodle que a salvou do ataque de dois rottweilers em Maringá (PR)


A aposentada Maria Helena da Silva, 65, foi salva em Maringá (428 km de Curitiba), no noroeste do Paraná, pelo próprio cachorro de estimação, da raça poodle, apelidado de “Manchinha”, quando dois cães da raça rottweiller fugiram de uma casa vizinha e passaram a atacá-la na rua.
Ao ver a proprietária sendo derrubada e mordida nas pernas pelos dois cães, Manchinha partiu para a briga e conseguiu desviar a atenção dos cachorros, que deixaram a mulher no chão e partiram para cima do poodle. O ataque aconteceu no último domingo (17).
Alertados pelo barulho da briga dos cães, moradores das outras casas conseguiram evitar que Manchinha fosse dilacerado pelos dois rottweilers. A aposentada teve apenas leves escoriações nas pernas. Manchinha foi internado em estado grave numa clínica veterinária da cidade.
“Nunca passei por algo assim. Se não fosse aquele cachorrinho, eu é que tinha sido dilarecerada”, disse a aposentada, que também usa o poodle, de oito anos de idade, como cão guia, já que ela tem apenas 20% da visão, sequela de um AVC (acidente vascular cerebral).

Fonte: uol noticias

domingo, 17 de julho de 2011

Raças de cães

Olá pessoal nossa segunda raça da semana será o Rottweiler, eu pessoalmente amo esta raça, já tive uma cadela que se chamava Yanka, e ela era super companheira, muito dócil, ela era meu xodó, mais infelizmente ela já morreu. O Rottweiler na minha opinião é um ótimo cão de guarda confira:

Rottweiler


Um dos mais fortes e robustos, em virtude de seu porte, o rottweiler é um antigo cão de pastoreio, inteligente e companheiro. Atualmente ele é muito valorizado como cão de guarda e de policia, mas também pode ser um ótimo cão de companhia.

História
Quando as legiões romanas se retiraram do sul da Europa, deixaram seus enormes cães do tipo Mastiff, também chamados naquela época de cães caçadores de javali. Posteriormente, durante o período da Idade Média esses cães foram cruzados com os de pastoreiro de Rottweil, na Alemanha, dando origem ai Rottweiler Metzgerhund ( "cão do açougueiro de Rottweil" ), denominados desse modo porque serviam de cães de guarda e para reunir o rebanho que era tocado em boiada a pé pelas estradas.

Temperamento
Considerando que os Rottweilers são cães de guarda por extinto, poderão demonstrar um comportamento agressivo com estranhos e invasores, o que justifica um treinamento focado em obediência e um manejo firme. Entretanto podem se tornar afetuosos, calmos e equilibrados cães de companhia.

Características
Cabeça: De tamanho médio, crânio largo, canal nasal retilíneo, testa levemente arqueada, maxilares poderosos, trufa nasal bem desenvolvida e sempre preta. A pele que recobre a cabeça pode formar rugas.

Orelhas: De tamanho médio triangulares de inserção alta e pendentes.

Olhos: Amendoados, marrom-escuros, de tamanho médio.

Pernas: Membros posteriores bem angulados; membros anteriores retos e musculosos.

Pelagem: De comprimento médio, pelagem externa áspera, subpelagem fina. A cor é o preto com marcações em castanho intenso e bem definidas. As cores da subpelagem são o preto, o cinzento e o castanho-claro, que não são visíveis.

Corpo: De constituição robusta e retangular, sendo o comprimento no máximo 15% maior que a altura na cernelha.

Patas: Compactas, com as anteriores arredondadas e as posteriores mais longas. Almofadas plantares fortes, unhas curtas e pretas, e dígitos bem arqueados, preferencialmente com marcações em grafite. Dígitos rudimentares podem ser removidos.

Cauda: De inserção alta, portada horizontalmente, podendo ser íntegra ou amputada.

Tamanho
Machos: de 61 a 68 cm;
Fêmeas: de 56 a 63cm.

Poucos cuidados Os cuidados gerais do Rottweiler são simples, embora recomenda-se uma escovação diária para a manutenção das condições ideais da pelagem.

À prova de roubo Os talentos desta raça como o cão de guarda há muito foram reconhecidos. Na Idade Média, ricos mercadores evitavam com muita esperteza o roubo ao amarrarem seus sacos de dinheiro em volta do pescoço dos Rottweilers

O Beauceron Instintivamente um Boiadeiro, O beauceron é uma estrela na França. Fortemente constituído e com reputação de uma agressividade relacionada à do Rottweiler, o Beauceron precisa de uma criação cuidadosa e de treinamento. Se corretamente treinado, sua natureza leal e protetora fará deste cão um ótimo animal de companhia, embora não seja um animal para viver na cidade.



   Filhote


sábado, 16 de julho de 2011

Por que os gatos sempre caem de pé?


                   


Isso ocorre porque a transmissão das mensagens nervosas entre os olhos, os ouvidos, os músculos e as articulações do gato ocorre tão rapidamente que faz com que o animal tenha um grande equilíbrio. Porém, para que ele caia em pé, é necessário que a queda lhe dê tempo suficiente para retomar o equilíbrio.                                                
Quando o gato cai, os olhos e os ouvidos enviam ao cérebro uma mensagem sobre a posição da cabeça em relação ao solo. O cérebro responde com comandos para os músculos, que corrigem a postura da cabeça e alinham o corpo do animal. "Isso tudo acontece em frações de segundo e o gato chega ao solo com as patas para baixo, pronto para absorver o impacto", disse a veterinária Márcia Lima de Oliveira.

Segundo a veterinária, a elasticidade dos ossos dos gatos é apenas 1/10 menor do que a da borracha. Por isso, se um gato cair do 10º andar de um prédio, tem 90% de chance de sobreviver. Nos humanos, essa taxa cai para 10%.

Fonte: Terra

Agility

UM ESPORTE BOM PRÁ CACHORRO!



O QUE É:
O Agility começou a ser praticado na Inglaterra, na década de 70, como um entretenimento para o público que assistia à CRUFT – a maior exposição da cinofilia inglesa. À partir daí rapidamente se expandiu pelo mundo todo e hoje também no Brasil está se consagrando como um excelente esporte para cães e um ótimo espetáculo para ser visto.

Baseado nas provas do hipismo, no Agility o cão é conduzido solto, por um percurso cheio de obstáculos ( entre 12 e 20 ), numa seqüência em ordem crescente e pré determinada pelo juiz. Este percurso deve ser percorrido pelo cão no menor tempo possível e sem cometer faltas. 
A definição do percurso é feita pelo juiz minutos antes do início da prova e aos condutores é permitido o reconhecimento da pista para que eles assim possam “memorizar” esta seqüência e definir assim sua estratégia para melhor conduzir o cão. 

AS REGRAS :  
As regras do Agility são definidas pela FCI – Féderation Cynologique International, sendo iguais em qualquer parte do mundo onde o esporte é praticado. Para participar das provas oficiais é necessário que o cão tenha pedigree, mas para as provas extra-oficiais esta exigência não existe. 

Durante a prova o cão deve seguir solto, sem coleira e sem guia, não podendo ser tocado pelo seu condutor em momento algum. Através de sinais, gestos ou comandos orais, o condutor procura fazer com que o cão “entenda” qual o obstáculo que ele deve vencer e em qual seqüência. 

Existem níveis de dificuldades diferentes para iniciantes e avançados, bem como categorias baseadas no tamanho do cão : standard – cães de porte médio e grande  /  mini – cães pequenos. As faltas também se definem como leves ou graves, chegando até à desclassificação da dupla. 

COMO PRATICAR: 
Para começar a praticar o Agility é necessário que o cão e seu dono passem por um processo de aprendizado através de adestramento básico de obediência. Assim o cão aprenderá a obedecer aos comandos do seu dono e poderá ser introduzido nos obstáculos. Para isso existem as escolas especializadas.

Não se deve iniciar o treinamento antes que o cão complete os 10 meses de idade, quando então estará fisicamente desenvolvido e mais forte para suportar os exercícios físicos exigidos pelo esporte. Filhotes com 4 meses de idade podem já ir se acostumando aos obstáculos mas apenas como brincadeira, sem forçá-los a saltar ou subir. 

Este esporte é ideal para promover uma maior integração entre o cão e seu dono especialmente porque se baseia numa prática prazerosa para ambos. É importante que o cão goste de brincar, tenha muita ligação com seu dono e principalmente, sinta-se recompensado e estimulado. Alguns animais gostam mais de atividades físicas do que outros, mas de maneira geral qualquer cão pode praticar Agility.  

IMPORTANTE: 
Os cães para praticarem agility devem estar em perfeitas condições físicas. Além dos cuidados gerais com a saúde como  vacinas e  vermífugos, eles  precisam de uma  alimentação especial com maiores níveis de energia.

Cães com problemas articulares (displasias congênitas) não devem praticar agility.  É importante levar sempre seu cão ao veterinário que solicitará radiografias caso este suspeite de algum problema. 

ALGUNS EXEMPLOS  DE  OBSTÁCULOS: 
-         TÚNEL ABERTO
-         TÚNEL FECHADO
-         RAMPA
-         GANGORRA
-         SLALOM
-         SALTOS
-         PENUMÁTICO
-         MESA


Fonte: Espaço animal

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Cão é treinado para farejar celular em presídio no RS

Susepe precisa autorizar uso do animal para primeira vistoria nas celas.
Dois agentes penitenciários foram capacitados para acompanhar o cachorro.

Cão Onix, da raça pastor belga malinois, tem 2 anos e treina localização de celulares há sete meses (Foto: Dario Carvalho/Zero Hora/Ag.RBS)




Um cachorro da raça pastor belga malinois está sendo treinado há sete meses para farejar celulares em celas de presídios no Rio Grande do Sul. Ônix tem 2 anos e espera um aval da Superintendência de Serviços Penitenciários (Susepe) para começar a atuar na Penitenciária Modulada de Uruguaiana (RS).
Segundo Max Marçal, diretor da unidade prisional em Uruguaiana, faltam detalhes burocráticos e administrativos para o cachorro acompanhar as equipes de segurança durante a revista nas celas. "Temos 535 presos divididos em 160 celas. Como se trata de um cachorro 'civil', ele ainda não fez nenhuma ação concreta na penitenciária, embora esteja fazendo treinamento em uma área da unidade, que não é de segurança máxima."
Onix é treinado pelo adestrador Carlos Bianchi. "São sete meses de cuidado diário com o cachorro para ele chegar a esse nível de farejamento. Os avós dele eram cães farejadores, mas os pais estavam encostados, sem usar a habilidade natural da raça. Felizmente ele apresentou bom resultado."
Marçal disse que dois agentes penitenciários estão capacitados para atuar com o cachorro nas revistas nas celas. "A ideia é desenvolver um projeto de termos o nosso próprio canil na penitenciária. Entre as estatísticas de segurança interna da penitenciária, as apreensões de celulares estão entre as mais comuns na unidade, por isso o uso do cão seria positivo para coibir ainda mais a entrada irregular de celulares nas celas."
"O cachorro [Onix] tem perfil de guarda, proteção pessoal e até de buscar objetos. Hoje, capacitado como está, creio que ele esteja avaliado em cerca de R$ 5 mil, mas não vendo por nada", disse o adestrador.
Fonte:G1, São paulo